Um Gay Mata Outro. Resultado: Incêndio na Favela e Crime Homofóbico.


Chamou minha atenção a notícia veiculada na imprensa sobre o incêndio na favela do Moinho em São Paulo. A tragédia causou estragos incalculáveis nas pessoas que, pela sobrevivência, tentam a todo custo manter-se em condições sub-humanas.

Apesar da tragédia, há um dado que salta aos olhos e não podemos ignorá-lo. Num Brasil em que a mídia adotou o discurso dos crimes homofóbicos, a verdade se revela e não há quem o possa negar. "Os crimes contra homossexuais, em sua maioria, são praticados por eles mesmos."

Porém, a militância que luta pela elevação dos gays à classe de pessoas especiais, já se utilizam da história para querer colar na estatística brasileira mais um crime homofóbico. Todo crime deve ser repudiado por se tratar de agressão "a vida humana," nosso bem maior. No entanto, eles fazem isso para "inchar" os dados sobre mortes de homossexuais que, diga-se de passagem, em relação aos dados da violência no Brasil, são ínfimos.

E o que aconteceu na favela?

Um homossexual brigou com seu parceiro e resolveu incendiá-lo. Num local onde as construções são de madeira e papelão, não poderia acontecer resultado diferente. Mas, vejam só, a grande imprensa cobre este triste evento passando por cima deste "detalhe". Por que será? Para não revelar o que todos nós sabemos: "Para reduzir drásticamente os crimes homofóbicos no Brasil, basta os gays pararem de se matar."

Desperte! A grande imprensa está dominada pelo discurso gay, principalmente a Rede Globo de Televisão, mas, fique ligado, você não é cego, nem surdo.

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