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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

SENADORES DA BAHIA VOTARAM CONTRA

Segundo dados do Senado Federal, os senadores Walter Pinheiro e Lídice da Mata votaram contra o aumento do salário mínimo para R$ 560,00 (quinhentos e sessenta reais). Vale para os mesmos, o post publicado anteriormente com o registro do voto do Deputado Federal Erivelton Santana. Esta é nossa dura realidade. Aparecem no cenário político como alternativa de mudança e luta pela classe menos favorecida deste país, mas, quando eleitos, passam a praticar as mesmas políticas dos seus antecessores, ou seja, para os mesmos que sempre se deram bem na estrutura econômica nacional. Porém, o que vale é, como disse Tiririca, é que estão empregados numa função que você já ganha aumento antes mesmo de começar a trabalhar (se é que em algum momento trabalham). Vamos insistir em políticos que não façam parte do mesmo, sem cair no exagero de eleger os "Tiriricas" da vez como forma de protesto.

“NOIVA DE CRISTO” ou "NAMORADA DO DIABO?"

Alerta!!! Quando a igreja deixa de ser a “noiva de Cristo”, ela se torna “namorada do diabo”. Tô fora! Pense nisso.

ESTOU DE OLHO.

Transcrevo abaixo, parte de um artigo postado pelo Pr. Geremias do Couto em seu blog. Nele é mencionado o voto do deputado federal Erivelton Santana na questão do salário mínimo. O objetivo é registrar aqui o voto do Deputado Federal em quem votei, alertando que, sempre que possível, vou acompanhá-lo nas votações, me preparando para as próximas eleições. "O primeiro embate foi a votação do aumento do salário mínimo. Em sua esmagadora maioria, 55 ao todo, os deputados federais, em votação nominal, votaram contra a emenda que o elevava para R$ 560,00, concordando, portanto, que ficasse em R$ 545,00 (quinze reais a menos), como aprovado em votação simbólica feita horas antes pelos líderes partidários. 11 foram favoráveis à emenda que concedia o aumento, enquanto dois se abstiveram e alguns poucos estavam ausentes da sessão. Abaixo a lista dos que votaram contra. Os nomes em negrito pertencem à Assembléia de Deus, minha denominação, segundo a lista que consta no blog da Frente Pa

QUANDO É HORA DE MUDAR DE IGREJA

Igreja, genuinamente falando, é aquele lugar onde se reúne um grupo de seguidores de Cristo com objetivo de adorar a Deus, receber ensinamentos, evangelizar e ajudar uns aos outros (At. 2:40-47). Foi com esta clara missão em mente que o apóstolo Paulo informa-nos que Deus colocou à nossa disposição os dons espirituais, a fim de edificarmos uns aos outros e estarmos aparelhados para proclamação do evangelho. Tiago esclarece outro ponto principal da igreja, dizendo que a verdadeira religião é cuidar das viúvas e dos órfãos nas suas necessidades. Por fim, as características da igreja primitiva que a tornou marcante, referência de igreja bíblica, foi que eles tinham tudo em comum e ninguém sentia falta de nada, eram solidários no partir do pão, desfrutavam da comunhão e comungavam da doutrina dos apóstolos, esta, por sua vez, Cristocêntrica. No domingo passado fui à igreja com minha família e contei. Numa rua com, aproximadamente, quinhentos (500) metros de comprimento, cerca de treze (1

A FÉ É COMO UM SALTO NO ESCURO

Outro dia me vi pensando na fé. O que ela realmente é?   Ela é, como diz em Hb. 11:1, “o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova de coisas que não se vêem?” Parei um pouco com a teologia e me lancei a vasculhar o que realmente a fé em Cristo representa pra minha vida. Em meio aos grandes e pequenos percalços que a vida me impôs, fui lançado, como num relance, a encontrar resposta pra minha indagação. Descobri uma grande montanha e me vi no topo. Era noite. De repente, fui lançado para baixo, sem cordas, sem pára-quedas, sem colchão de ar me esperando no chão... Retornei a mim mesmo e olhei em volta. Quando me tiraram as cordas que nos atam as entidades religiosas, o pára-quedas das afirmativas dicotômicas e antagônicas dos líderes religiosos que nos condenam ou absolvem a seu bel prazer, e os colchões dos títulos eclesiásticos que amparam ou mitigam nossas quedas, fui empurrado para sala de aula do aprendizado espiritual mais profundo e consistente. Quando me vi sem a

MORTE NA FAMÍLIA. CONSOLAI-VOS UNS AOS OUTROS.

A vida se caracteriza pela relação entre pessoas que aprendem a amar no contexto da família. O amor fraterno que nos impele em direção ao outro, que nos remete a troca de carinho e atenção entre seres que nasceram e se desenvolveram debaixo do mesmo teto. Este ambiente familiar, por sua alegria, nos faz crer que somos eternos, que nossos entes são eternos, portanto, imortais do ponto de vista humano/material. Mas a vida nos guarda uma surpresa. O rio da vida desemboca no mar da morte. Este aspecto da vida, a morte, nos afetará seja pela partida de alguém querido, seja pela nossa própria partida, o que nos traz a sensação de crueldade. O ser, depois de tanto tempo se relacionando, aprendendo a gostar do outro em seus acertos e erros, se vê radicalmente lançado na dor e, muitas vezes, no desespero da perda daquele ente. Mas, uma coisa é certa. A morte não é obra de Deus. A morte é consequência do pecado que nos afastou da fonte de toda vida, tornando-nos reféns da corrupção. No ent

MINHA FAMÍLIA, MEU BEM MAIOR

Estou de volta ao batente. Nestes últimos vinte dias, me dediquei exclusivamente a saldar uma dívida que se acumulava em minha relação com três mulheres, as mulheres da minha vida. Ouvi, compartilhei, brinquei, saí, viajei, gastei e, graças a Deus, não chorei. Pelo contrário, neste período sorri muito. Ficamos num quarto e sala que me “forçou” a trombar com elas todos os dias e, pra onde eu ia, não havia qualquer impedimento as suas companhias. E elas não se cansaram de me seguir... E eu não me cansei de ser seguido por elas. Muitas fotos registraram nossos momentos juntos, mas, uma delas representa o que foram estes dias para nós. Minha esposa, minhas duas filhas e eu, juntinhos, numa rede, com sorrisos sinceros nos lábios. Dizem os especialistas que quando se retorna da inatividade profissional, o cidadão enfrenta um período de depressão pós-férias. Quando olho a foto colocada em nossa sala de estar, essa “depressão” se agrava. No entanto, como antídoto, Deus me faz lembrar o pr