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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Um Pai Que Chora.

O pai chora quando se imagina traído injustamente e não consegue compreender as circunstâncias que o cercam;   O pai chora quando ameaçam seus filhos e os vê alvo da maldade humana apenas porque os homens crescidos não conseguem imitar a pureza e a inocência infantil; O pai chora, quando a própria mãe resolve matar seu filho antes mesmo de nascer;   O pai chora quando tem que fugir do seu lugar como ato de bravura e proteção familiar;   O pai chora quando percebe a sua impotência diante da dor de sua esposa por carregar no seu ventre um filho seu;   O pai chora quando não consegue reunir recursos financeiros suficientes para cobrir seu povo de dignidade;   O pai chora quando imagina o filho num berço de ouro e o vê numa mangedoura;   O pai chora quando vê seus filhos crescerem sem o amparo que lhes daria melhores condições estruturais para encarar a vida e serem vencedores;   O pai chora quando não lhe dão o respeito;   O pai chora, quando no final de

Natal - O Que Importa é Dizer ao Mundo: JESUS NASCEU!

Dizem que é apenas apelo para o mercantilismo, o consumismo, etc. É, eles tem razão. Os empresários fazem a parte deles colocando na mídia propagandas que vinculam o natal a compra e troca de presentes, e todo esse consumismo exacerbado de época.   Dizem que é uma festa pagã. É, se analisados fatos históricos ligado ao surgimento do natal, eles tem uma "certa razão".   Dizem que as estrelas e luzes fazem alusão a deuses pagãos e não nos é permitido dividir atenção com a idolatria. Parece coerente.   Dizem que as árvores de natal fazem alusão a Ninrode e sua tentativa de construir uma torre que ligue a terra aos céus, ou aos deuses que eram adorados em bosques. É, será difícil encontrar alguém nos dias de hoje, fora os cristãos, que se lembre de Ninrode, porém...   Dizem que dizem, que dizem, que dizem... Mas, vamos ao que importa.   Nos dias atuais, o natal é a data que trata do nascimento do menino Jesus. É uma festa considerada por todos como cristã. Po

Eh! O Mundo Não Acabou.

A frase acima foi escrita por minha filha de 10 anos.   A sociedade não reflete sobre os danos que causam as nossas crianças essa exagerada forma de noticiar coisas aterradoras como o fim do mundo. As nossas crianças não possuem a capacidade de processar estas notícias e adequá-las a realidade de vida em que estão inseridas, daí, vivem o tormento dos dias que antecedem o "fim do mundo". O resultado que se vê são crianças assustadas com coisas que não assustariam tanto se analisadas adequadamente. No caso em pauta, seria necessário a análise a partir da base da notícia - o calendário Maia, que fala de um término e início de um novo tempo ou, de uma nova contagem de tempo.   Nós, cristãos, podemos ser acusados de fazer a mesma coisa com a notícia da volta de Cristo para julgar o mundo e seus apocalipses. No entanto, a notícia do cristianismo não é o fim do mundo, mas, o recomeço com vidas restauradas, sendo reflexo do desejo de Deus para seus filhos como paz, saúde,

AMANHÃ SERÁ O FIM DO MUNDO...

Pra quem morrer amanhã. Se cuidem.

O NATAL AVISA: "O Egoísmo e o Narcisismo Impedirão Que a Humanidade Seja Feliz".

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A vida em grupo requer um comportamento distanciado do individualismo exacerbado, a fim de possibilitar que as pessoas convivam e vivam desfrutando plenamente sua humanidade.   Num tempo chamado de pós-moderno, os homens adotaram como máxima de suas vidas o princípio hedonista do prazer individual como razão de existir. Este comportamento tem levado as pessoas à prática de ações embasadas apenas no que é bom para si mesmas. Na família, na igreja, no trabalho e nas demais relações sociais o que importa é o bem próprio. Egoístas e narcisistas.   No divórcio que apenas leva em consideração a infelicidade de um dos cônjuges e não se lembra do outro, dos filhos, dos pais, dos irmãos, enfim, da família. No aborto que só dá importância ao corpo da mulher e não percebe o corpo do feto e o que pensa o homem que o fecundou (Não! Nem todos os homens são iguais). Nos conceitos pré-concebidos que não permite o contraditório, a opinião do outro. No acúmulo de riquezas que desperdiça ou g

Jesus. Que Cara Chato!

Do ponto de vista humanista e materialista, Jesus era o típico cidadão estraga prazeres. Aquilo que o “senso comum” ou o “politicamente correto” massificava as pessoas para adotarem e praticarem sem qualquer dor na consciência, Jesus apresentava um conceito contrário. Hoje mais do que ontem, os questionamentos quanto as verdade e princípios adotados apontam para um mundo onde o relativismo concede a qualquer um, amparo para fazer o que der na cabeça.   No entanto, do ponto de vista cristão, os princípios expostos por Deus (através de Jesus), são inegociáveis, o que nos leva a constatação que o Senhor continua sendo aquele cara chato que estraga os prazeres do mundo, da carne e do diabo. Ei-Lo em ação.   O mundo acredita que a altivez e o orgulho são necessários para fazer do homem um ser com auto estima preservada; Vem Jesus e diz: “ Seja pobre de espírito ” (Mt. 5:3).   O mundo adota o divórcio como normal e necessário para a pessoa que, vivendo num momento infeliz no casam

Pertencer - Implicações e Responsabilidades

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“ Então, os que lhe aceitaram a palavra foram batizados, havendo um acréscimo naquele dia de quase três mil pessoas. (42) E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. (43) Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. (44) Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. (45) Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. (46) Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, (47) louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos ” (At. 2:41-47).   A experiência humana de viver só trouxe o testemunho de Deus de que era algo ruim (Gn. 2:18) . Surge, portanto, desde o jardim do Éden, a convicção de que a companhia é um instrumento de sup