Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2017

CEADEB x ADESAL - É feio, muito feio!

Imagem
Os desdobramentos do litígio entre o presidente da CEADEB e o presidente da ADESAL prossegue revitalizando as feridas causadas pelo rompimento do vínculo de alguns pastores de sua convenção (CEADEB). No mais recente episódio, uma decisão judicial interlocutória - sem definição de mérito - tomada na ação que a CEADEB move contra a ADESAL, foi entendida como um ato de destituição do pastor Israel Ferreira do comando da Assembleia de Deus em Salvador. Sem querer entrar nas questões técnicas da decisão (deixo isto para os advogados e rábulas), a decisão não dá nada a ninguém, haja vista uma série de “ condicionantes ” expressos no comando judicial. Na verdade, a decisão da desembargadora é uma espécie de carta do apóstolo Paulo aos Coríntios na versão para os assembleanos baianos: “se entendam!” Ato seguinte a decisão mencionada, o pastor Valdomiro Pereira distribui um vídeo para os obreiros assembleanos. Nele, informa (ou desinforma) a plateia que o pastor Israel Ferreira

Nós, os Medíocres

Imagem
A vida é uma repetição. Uma sucessão de pensamentos iguais, conceitos iguais, palavras iguais e atitudes iguais com, logicamente, resultados iguais (Ec. 1:9). Quando ousamos interromper esta sucessão de pensamentos, conceitos, palavras e atitudes iguais, alcançamos dois resultados: Ou elevamos nossa vida para um status de sucesso (colheita de bons resultados que surpreendem a todos, inclusive o próprio), ou lançamos nossa existência para o grupo dos destruidores de si mesmos (aqueles que suscitam de todos a sua volta o reconhecimento de que desperdiçou a sua vida, apesar de todos que o cercam). Na repetição, ficamos na média. Não ousamos, nem desperdiçamos, assim, vivemos o que todos vivem e nos tornamos um entre aqueles que repartem o pouco que sobra para a maioria. Os medíocres. Não desfrutamos da vida nem a desperdiçamos, apenas vivemos como que empurrados pelo meio para um fim comum a todos, uma vida que passa sem deixar sua marca, sem vivê-la na plenitude dos prazeres