Na Democracia, As Pessoas Comuns Elegem Seus Representantes

No Brasil, os "especialistas" em eleições amanheceram com a língua sangrando...

Nos Estados Unidos da América foi eleito para presidente o magnata, Sr. Donald Trump. Esta "surpresa" trouxe, pelo menos, uma certeza: "a mídia esquerdista não aprende".

O que se via por aqui, durante a campanha americana, eram especialistas dando como certa a vitória da democrata Hillary Clinton. Certo comentarista chegou a afirmar: "na campanha americana não há dois lados, apenas um: o certo." Em sua análise, disse que o certo era a vitória da Hillary Clinton. Uma questão me invadiu a mente: "Quem definiu que o certo era a vitória da Hillary Clinton?" Logicamente que o próprio comentarista.

Não faço juízo de valor sobre os candidatos, ainda que tenha dúvidas sobre as ideias de Donald Trump. Mas, não apenas dele. As minhas dúvidas envolviam a Hillary Clinton, também. Nos dois candidatos vão encontrar prós e contras. Normal.

O que me chamou atenção foi o evidente traço esquerdista da imprensa brasileira. As notícias favoreciam a democrata, as imagens dos candidatos favoreciam a democrata, as informações relativas as pesquisas "tendenciosas" americanas favoreciam a candidata democrata até mesmo quando ela estava em desvantagem, enfim, nitidamente a Hillary Clinton era a escolhida dos esquerdistas de plantão (aquele grupo de iluminados que definem o "politicamente correto" para a população).

O problema para essa gente é que, numa democracia, o voto de cada um tem o mesmo peso e valor.

Seria de boa ajuda para a democracia se a imprensa se portasse dentro do seu estrito papel de informar. Não é bom para o ambiente social essa tentativa de manipulação das consciências e a tentativa de impôr a vontade das redações e da acadêmia sobre as decisões populares. Aliás, é preciso mais respeito às pessoas.

Foram as pessoas, habitantes nos Estados Unidos da América que, em sua maioria, escolheram seu governante, a despeito de tamanha pressão midiática contrária. Chamo a atenção sobre um detalhe. Há um movimento silencioso de rejeição social ao que a mídia insiste em pregar como "marcas" de uma sociedade moderna e vanguardista. A sociedade responde: "Temos nossos valores, crenças e desejos. Respeitem!"

A eleição americana nos ensina: "Os norte-americanos elegeram o magnata Donald Trump para o exercício da Presidência do seu país". É assim numa democracia. As pessoas vão as urnas e votam em quem "elas" querem.

Hoje, na imprensa e entre os "especialistas" aqui no Brasil, é só choro e blá,blá,blá...

O que dizer? Vê se aprendem! É democracia, estúpidos! Quem elege seus governantes são os habitantes, não apenas a imprensa e seus especialistas de estimação.

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