MORTE NA FAMÍLIA. CONSOLAI-VOS UNS AOS OUTROS.
A vida se caracteriza pela relação entre pessoas que aprendem a amar no contexto da família. O amor fraterno que nos impele em direção ao outro, que nos remete a troca de carinho e atenção entre seres que nasceram e se desenvolveram debaixo do mesmo teto. Este ambiente familiar, por sua alegria, nos faz crer que somos eternos, que nossos entes são eternos, portanto, imortais do ponto de vista humano/material. Mas a vida nos guarda uma surpresa.
O rio da vida desemboca no mar da morte.
Este aspecto da vida, a morte, nos afetará seja pela partida de alguém querido, seja pela nossa própria partida, o que nos traz a sensação de crueldade. O ser, depois de tanto tempo se relacionando, aprendendo a gostar do outro em seus acertos e erros, se vê radicalmente lançado na dor e, muitas vezes, no desespero da perda daquele ente. Mas, uma coisa é certa. A morte não é obra de Deus. A morte é consequência do pecado que nos afastou da fonte de toda vida, tornando-nos reféns da corrupção.
No entanto, para os que creem em Cristo, resta a esperança. E este é o diferencial entre os que creem daqueles que não creem. Os cristãos tem a esperança do reencontro na eternidade, onde, juntos com os nossos que se foram em Cristo, estaremos para sempre com Senhor.
"Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade. Quando isto que é corruptível (corpo), se revestir da incorruptibilidade (eternidade); e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que diz: tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Mas graças a Deus que nos dá vitória por nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Co. 15:53-57).
Quando a morte nos assaltar, renovemos nossa esperança na vida abundante que Cristo nos dá, e se alguma obra nos for solicitado fazer, que seja consolar-nos uns aos outros com esta palavra.
O rio da vida desemboca no mar da morte.
Este aspecto da vida, a morte, nos afetará seja pela partida de alguém querido, seja pela nossa própria partida, o que nos traz a sensação de crueldade. O ser, depois de tanto tempo se relacionando, aprendendo a gostar do outro em seus acertos e erros, se vê radicalmente lançado na dor e, muitas vezes, no desespero da perda daquele ente. Mas, uma coisa é certa. A morte não é obra de Deus. A morte é consequência do pecado que nos afastou da fonte de toda vida, tornando-nos reféns da corrupção.
No entanto, para os que creem em Cristo, resta a esperança. E este é o diferencial entre os que creem daqueles que não creem. Os cristãos tem a esperança do reencontro na eternidade, onde, juntos com os nossos que se foram em Cristo, estaremos para sempre com Senhor.
"Porque convém que isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista da imortalidade. Quando isto que é corruptível (corpo), se revestir da incorruptibilidade (eternidade); e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então se cumprirá a palavra que diz: tragada foi a morte na vitória. Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Mas graças a Deus que nos dá vitória por nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Co. 15:53-57).
Quando a morte nos assaltar, renovemos nossa esperança na vida abundante que Cristo nos dá, e se alguma obra nos for solicitado fazer, que seja consolar-nos uns aos outros com esta palavra.
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