O Egito e Seus Faraós Entre Nós, Cristãos.
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Parece que voltamos ao Egito, onde o povo de Deus, escravizado, é “obrigado” a trabalhar para sustentar a corte de Faraó. Não podiam adorar a Deus, colher alimentos e obter recursos que lhes possibilitassem cuidar dignamente de suas famílias, porque colocavam em risco o luxo e as facilidades da vida do soberano e sua côrte. Não me refiro a aplicação lógica do texto bíblico mencionado no livro de Êxodo, que trata da escravidão do povo hebreu pelos egípcios e sua compreensão contextualizada da relação cristão e o mundo pagão. Refiro-me a vida atual do cristão e sua relação com a própria comunidade cristã e suas organizações religiosas dominantes. Vivemos presos nos templos e desafiados a testemunhar nossa fé em Deus através dos dízimos e ofertas alçadas. Vale destacar que o mandamento de sustento da casa de Deus com dízimos e ofertas é bíblico e inclui o sustento dos sacerdotes e levitas. No entanto, é preciso compreender que “sustentar” é “manter a capacidade de seguir em fr