O Problema dos LGBT's Não São Seus Corpos, São Suas Mentes.

“A maior batalha na sociedade atual é de comunicação, sua arma de destruição em massa é a mídia, seu cúmplice é a ignorância e sua maior vítima é a verdade.”

Vivemos num contexto social em que os ativistas gays e simpatizantes, enclausurados nos bolsões da grande mídia popular, televisão em especial, insiste na repetição de mantras que ao longo do tempo vão se impondo nas mentes das pessoas e sendo aceitas como se verdade fossem.

É comum repetirem intensamente que os LGBT’s são pessoas sexualmente diferentes daquilo que seus corpos afirmam. Alguém fisiologicamente homem “pensa” ser mulher e entra em conflito com seu próprio corpo que, por sua vez, reitera sua condição original, Homem. Alguém fisiologicamente mulher “pensa” ser homem e entra em conflito com seu próprio corpo que, por sua vez, insiste sua condição original, Mulher.

Recentemente a mídia, dominada pelo ativismo gay, fez manchete com a falsa notícia que um casal transgênero havia dado à luz um filho biológico. Qual a realidade dos fatos. Uma mulher que se acha homem, tem um relacionamento com um homem que se acha mulher, daí o homem que é uma mulher engravidou e teve um filho. Qual a manchete? “Transgênero e parceiro anunciam nascimento do seu primeiro filho biológico”.

Traduzindo. Nada mais normal que um homem se relacionar sexualmente com uma mulher e ela engravidar e ter um filho. Observem como a confusão é mental, não física. Eles são um casal heterossexual com papéis mentais trocados. Apesar da confusão mental, seus corpos atestam a naturalidade do que são: masculino e feminino. O masculino (homem) fecundou um feminino (mulher), e a fêmea (mulher) gerou em seu ventre um novo ser humano.

Existem barreiras intransponíveis no universo que ninguém pode ultrapassar. Por mais que os sem-noção desejem e os loucos se empenhem em impor aquilo que é antinatural, há barreiras intransponíveis. A barreira fisiológica, estabelecida entre os únicos gêneros humanos existentes, é uma delas. Macho e fêmea é o que temos e devemos naturalmente aceitar que dói menos.

Viver a masculinidade e a feminilidade dentro de seus respectivos corpos é uma aventura natural e estimulante que, apesar das frustrações, angústias e dores, deve ser encarada sem a opção de fugir para um mundo fictício de um novo tipo de gênero humano inexistente.

Os ativistas gays e os que se dizem ser o que não são, não revelam as frustrações, as anomalias orgânicas, as crises existenciais profundas, os medos, as turbações que submetem seus corpos, seus corações, suas mentes e suas famílias. Gritam, “é preconceito, homofobia!” Na telinha o lado negro não aparece, dando a ingênua impressão de felicidade plena encontrada e desfrutada. Querem fazer crer que vivem felizes em sua própria sociofobia.

A dor e a angústia só aparecem quando a mente se deixa levar pelas falácias dos ativistas que, mergulhados em sua própria confusão mental, estimulam a inquietação e o inconformismo, a fim de perverterem aquilo que é natural e intransponível. Convencem incautos, ingênuos e imaturos a se lançarem numa aventura louca para serem diferentes dos demais. “Quão iguais são os diferentes!”

A aceitação mental de um gênero diferente do que seu próprio corpo afirma, é resultado da desagregação familiar, das dificuldades de aceitação, da imaturidade prolongada e/ou dos traumas sofridos.

Uma família desestruturada, cujos pais (na maioria dos casos, separados), sucumbiram em seus papéis de cuidado e referência para os rebentos, aumentam a confusão nas mentes em formação, gerando todo tipo de ódio e ressentimento que, agora, por seu condicionamento mental gay, esfrega seu ato de rebelião em suas faces como uma espécie de acerto de contas com a sociedade e, em primeira instância, com sua família.

Um garoto ou garota, que em sua adolescência não foi conduzido pelo curso natural da vida (seja pela ausência de referência paterna/materna, seja pela omissão dos pais), se torna um adulto problemático com sua natureza, pois, não consegue sair do labirinto imposto pelo ajuste natural do seu gênero sexual.

Uma pessoa que não aceita o padrão e se insurge contra os princípios que gerem a sociedade (característica de uma pessoa imatura, peculiar para as faixas etárias iniciais), escolhe o caminho de maior resistência ao que está naturalmente posto. Insiste, desta forma, em permanecer na sua condição volúvel, sendo presa fácil das loucuras mentais, morais e espirituais daqueles que, inclusive, descrevem pessoas fictícias em novelas de televisão.

Um homem ou mulher que suportou graves abusos pessoais e/ou familiares, são feridos profundamente em sua alma causando danos em seu equilíbrio emocional. Sua dor insuportável dá lugar ao ódio contra tudo e todos, e, numa espécie de grito por socorro, se alimenta de conceitos que, a priori, lhes parece libertador, mas, no final, torna seu próprio corpo alvo de sua destruição.

O corpo do homem possui pênis, tem testículos, é mais musculoso, mais quadrado, tem a voz mais grave, características estas que seu cérebro comanda com a liberação do hormônio natural masculino - testosterona. O corpo da mulher tem vagina, tem seios, tem ovários, útero, tem trompa de falópio, é mais fina, delicada, mais torneado, tem voz mais aguda, características estas alimentadas pelo hormônio feminino - estrogênio.

A insanidade pseudo-vanguardista convence alguém a se lançar numa guerra inglória contra a natureza. Convencidos que são diferentes daquilo que seus corpos inexoravelmente são, avançam contra si mesmos ingerindo hormônio característico do sexo oposto, provocando-lhes agressões que não se restringem ao seu organismo, mas, também, ao seu coração, a sua existência e a sua eternidade.

A ideia de que “aquilo que se pensa é o que se é” tem limites. O homem sem cérebro (sem noção), é convencido de que pode ser uma coisa que jamais poderá ser, esquecendo que há limites em nossa humanidade. Um desses limites é o da barreira de gênero (homem / mulher).

Portanto, o problema dos LGBT’s não é um corpo diferente da mentalidade, é uma mentalidade em rebelião contra seu próprio corpo, porque o vê comum, igual, no padrão. Convenhamos. Modificar um corpo para se conformar a uma mentalidade antinatural é levar uma inconformação ao extremismo digno de terroristas.

O melhor remédio é voltar, dá um reset e começar de novo. O corpo está aí... escute-o.

Apesar de toda insatisfação que a vida nos traz, de todos os dilemas que nos envolve e de todas as dores dos traumas sofridos, nosso corpo tem a verdade sexual que não nos permite escapar. Ele nos aponta o caminho que está mais perto da chegada, ao contrário dos atalhos apontados por quem está perdido na estrada.

Viva bem! Viva em paz com você mesmo!

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