O Brasil Não Tem Jeito. Temos Parasitas Demais!
ONG’s recebem dinheiro público; sindicalistas vivem em função
do dinheiro público (vide imposto sindical); empresários vivem em função
de dinheiro público, via subsídios, incentivos fiscais, perdão de dívidas e através de taxas
diferenciadas em empréstimos generosos realizados com dinheiro público (vide BNDES e outros bancos públicos); desportistas que ganham dinheiro público para praticarem esportes e se consideram ótimos representantes da pátria brasileira; clubes de
futebol vivem de dinheiro público, seja pela falta de pagamento dos tributos
devidos e mais tarde perdoados, seja pelos patrocínios firmados com entidades
públicas que irão utilizar dinheiro público para fazê-lo; viúvas novinhas de servidores
falecidos sustentam suas academias, suas baladas, suas viagens de férias e
almoços em restaurantes finos com dinheiro público; empresas de mídia como
televisão, rádios, jornais, etc., sobrevivem com dinheiro público (propaganda,
financiamento e refinanciamento), alguns cientistas só fazem ciência se
sustentados com dinheiro público, artistas (atores, cantores, produtores, etc) são
sustentados via Lei Rouanet, e contratados por entes públicos, por alta soma de
dinheiro público, para realizar shows desnecessários e fazer propaganda
política (e nem ficam ruborizados por isso), até ex-guerrilheiros fajutos
recebem indenização e são sustentados por dinheiro público... É a lógica do
bolsa-família.
Vejam o descalabro no trato com o dinheiro público.
O governador da Bahia, Sr. Rui Costa, viaja
para China a fim de assinar um protocolo de intenções para construção da ponte
que ligará Salvador a Ilha de Itaparica (Notícia de jornal de quatro dias atrás. Este tipo de coisa é corriqueira. Acontece envolvendo muitos outros servidores públicos. Verifiquem quanto gastamos com essas viagens desnecessárias). O nome bonito que justifica a viagem, “assinar protocolo de
intenções”, é conhecido, também como “nada”. Chama-nos a atenção o fato de que uma
comitiva chinesa já esteve aqui na Bahia para tratar do mesmo tema. O que é
lógico. Os interessados em prestar um serviço é quem deve se deslocar ao local
para oferecer seus serviços. Outro detalhe. Nesse nosso mundo de alta tecnologia,
estas reuniões poderiam ter sido feitas com cada parte em seu próprio ambiente
se utilizando do serviço de tele-presença. Mas, não. Eles precisam fazer
turismo recebendo diárias da velha viúva indefesa, ou seja, com dinheiro
público.
Parasitas inconsequentes, nababos irresponsáveis!
É o que fizemos com nossa nação. Invés de
melhorarmos estruturalmente o país, dando condições de subsistência para “todos”
os brasileiros através do acesso a educação, ao saneamento básico, a saúde, a
segurança, a moradia e, principalmente, ao emprego, reduzimos a ação governamental a uns trocados para a
maioria (bolsa-família), a fim de manter o status-quo dos outros parasitas.
Pois, é. Depois o resto dos brasileiros não sabem
porque pagamos tanto imposto.
Temos um monte de parasitas para sustentar.
Esses “parasitas-brasileiros” deveriam tomar
vergonha na cara e ir buscar sustento estudando e trabalhando na iniciativa privada. Mas, não. São os dominantes. Para
eles, o Brasil deve permanecer do jeito que está. Se esquecem, propositalmente, que só vamos melhorar como nação, se "todos" melhorarem suas condições como cidadãos.
Por isso, o Brasil não tem jeito. Nossa geração se
perdeu, e a próxima geração e a subsequente, estão irremediavelmente perdidas.
É triste. Mas, com essa gente, o Brasil não tem
salvação.
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