Minhas Reflexões Sobre Temas Bíblicos Não Servem Para a Igreja...
Minhas
reflexões sobre a Bíblia, no que diz respeito ao cristianismo, dogmas, usos e
costumes, lei e graça, finanças, família, ministério pastoral feminino, não
servem...
ü Para a igreja que não se contenta com o valor histórico e moral do AT, confundindo com um banco de regras que devem ser preservados a despeito do novo pacto firmado por Deus em Cristo;
ü Para
a igreja que coloca o cristianismo acima e independente do Seu Cristo;
ü Para a igreja que dá maior valor as tradições em detrimento das doutrinas cristãs;
ü Para a igreja que invés de ênfase nos princípios da decência e da prevenção ao constrangimento, enfatizam regras como vestuário, corte de cabelo e penduricalhos. Aquela educa, esta, oprime;
ü Para a igreja que reinventa a lei para escravizar na graça;
ü Para a igreja que "cobra" colaboração financeira ameaçando com o "migrador", o "devorador", o "cortador", o "destruidor", a "locusta", o "pulgão" e outros bichos mais;
ü Para a igreja que abre mão da família, a fim de justificar atitudes de obreiros infiéis para com suas respectivas esposas/famílias que desejam gozar do padrão matrimonial mundano;
ü Para a igreja que confunde "pastora de ovelhas" e "magistrada civil" com sacerdócio espiritual, a fim de se adequar a "nova ordem imposta pela pós-modernidade" que obriga liderança feminina, com base na sociologia secular, independentemente do que Deus estabeleceu em Sua Palavra.
Minhas reflexões não servem para igrejas que aprisionam Cristo no tempo e no templo, encarcerando os seguidores de boa-fé nos gostos, achômetros e pensamentos pessoais de seus líderes ou influentes da vez.
Minhas reflexões só servem para uma busca honesta pela verdade, sem os torcicolos das aplicações fraudadas por nossa humanidade perdida.
Muitas vezes erro, mas, tento não ler o que não está escrito, nem entender o que o texto não diz, apenas preservo a regra básica da hermenêutica, "a Bíblia fala por si". Se não está escrito e nem é disto que o texto trata, ignoro e sigo em frente buscando a verdade que me liberta.
Ah! Em tempo. Não fui eu que inspirei ou escrevi os livros da Bíblia, nem inventei a hermenêutica.
ü Para a igreja que não se contenta com o valor histórico e moral do AT, confundindo com um banco de regras que devem ser preservados a despeito do novo pacto firmado por Deus em Cristo;
ü Para a igreja que dá maior valor as tradições em detrimento das doutrinas cristãs;
ü Para a igreja que invés de ênfase nos princípios da decência e da prevenção ao constrangimento, enfatizam regras como vestuário, corte de cabelo e penduricalhos. Aquela educa, esta, oprime;
ü Para a igreja que reinventa a lei para escravizar na graça;
ü Para a igreja que "cobra" colaboração financeira ameaçando com o "migrador", o "devorador", o "cortador", o "destruidor", a "locusta", o "pulgão" e outros bichos mais;
ü Para a igreja que abre mão da família, a fim de justificar atitudes de obreiros infiéis para com suas respectivas esposas/famílias que desejam gozar do padrão matrimonial mundano;
ü Para a igreja que confunde "pastora de ovelhas" e "magistrada civil" com sacerdócio espiritual, a fim de se adequar a "nova ordem imposta pela pós-modernidade" que obriga liderança feminina, com base na sociologia secular, independentemente do que Deus estabeleceu em Sua Palavra.
Minhas reflexões não servem para igrejas que aprisionam Cristo no tempo e no templo, encarcerando os seguidores de boa-fé nos gostos, achômetros e pensamentos pessoais de seus líderes ou influentes da vez.
Minhas reflexões só servem para uma busca honesta pela verdade, sem os torcicolos das aplicações fraudadas por nossa humanidade perdida.
Muitas vezes erro, mas, tento não ler o que não está escrito, nem entender o que o texto não diz, apenas preservo a regra básica da hermenêutica, "a Bíblia fala por si". Se não está escrito e nem é disto que o texto trata, ignoro e sigo em frente buscando a verdade que me liberta.
Ah! Em tempo. Não fui eu que inspirei ou escrevi os livros da Bíblia, nem inventei a hermenêutica.
Comentários
Desde que aceitamos a fé em Cristo, nosso estímulo é pelo encontro com Deus, e a proporção que nos aproximamos de Deus, nos aproximamos do que, verdadeiramente, somos.
Gde abço.