Que tempo esse, o nosso. Tudo parece igual. A priori essa afirmação não parece ruim. No entanto, se considerarmos o ambiente em que vivemos, notamos que essa igualdade não é virtuosa. Na política salta-nos aos olhos a corrupção e a incompetência, na justiça a lentidão e o privilégio aos poderosos, na religião a apostasia e a avareza disfarçada de prosperidade, na família a indiferença fruto de uma desestruturação avançada, enfim, um período em que é mais fácil viver como iguais na prática do que é mal do que como feixe de luz em meio as trevas. Tempos passados em que a religião, pelo menos, indicava um comportamento que não se misturava com o que era mal. As virtudes morais como respeito, humildade, fidelidade, e o dom maior, amor, era ideal de vida daqueles que decidiam converter-se a Cristo. No mundo de nossos dias está difícil reconhecer a diferença entre cristãos e não-cristãos. Na prática do mal todos são iguais. No entanto, Deus em sua Palavra conclama a todos que,
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